Por Luana Souza • Publicado em 27/03/2025 • 2 min de leitura
O tão esperado filme 'Blade' do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) parece finalmente ter encontrado um novo diretor. De acordo com o insider Jeff Sneider, conhecido por seus vazamentos confiáveis na indústria cinematográfica, Chad Stahelski, diretor da franquia 'John Wick', será o responsável pelo comando do filme estrelado por Mahershala Ali.
Anteriormente cotado para a direção, Cary Fukunaga era o favorito, mas segundo Sneider (via ComicBook), a Marvel buscava alguém com uma relação mais amigável com os estúdios. "Fukunaga é notoriamente difícil de trabalhar", explica Sneider. Após sua saída para dirigir o suspense 'Blood on Snow', a Marvel decidiu optar por Stahelski, que também tem experiência como coordenador de dublês em filmes como 'Capitão América: Guerra Civil' e 'Jogos Vorazes'. Até o momento, a Marvel não confirmou oficialmente esta informação.
Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, reafirmou recentemente o compromisso com o projeto 'Blade'. "Amamos o personagem e a interpretação de Mahershala Ali. Sempre que há mudanças significativas nos nossos projetos ou ajustes na nossa agenda, fazemos questão de informar o público", afirmou Feige. Ele garante que Blade chegará ao MCU, embora ainda não haja uma nova data de estreia definida.
Desde o anúncio inicial em 2019, 'Blade' enfrentou várias mudanças e desafios, incluindo a saída de diretores como Yann Demange e Bassim Tariq, além de alterações no elenco e no roteiro, que já passou pelas mãos de diversos escritores, incluindo Beau DeMayo de 'X-Men 97' e mais recentemente Eric Pearson. O filme ainda conta com Mahershala Ali, Mia Goth e Delroy Lindo no elenco.
Blade, um caçador de vampiros meio humano, meio vampiro, já foi levado às telas em uma trilogia no início do século 21, estrelada por Wesley Snipes. Os filmes se tornaram populares antes mesmo da formação do MCU, com Snipes inclusive fazendo uma aparição especial em 'Deadpool & Wolverine'.
Cinéfila e série-maníaca, com foco em narrativas femininas, diversidade e representatividade. Analisa estreias com profundidade e destaca o impacto da cultura geek nas produções audiovisuais.
