Dying Light: The Beast - Um Mergulho na Nova Expansão Repleta de Ação e Nostalgia
Por Pablo Moura • Publicado em 09/06/2025 • 3 min de leitura

Dying Light: The Beast - Uma Nova Era para Sobrevivência Zumbi
>Dying Light: The Beast começou como uma expansão planejada do jogo principal, mas rapidamente evoluiu para algo maior, tornando-se uma experiência autônoma. Embora não seja o tão aguardado Dying Light 3, a equipe da Techland acredita que The Beast é a representação definitiva do que a série tem a oferecer desde seu início há uma década.
Durante o Summer Game Fest Play Days 2025, tive a chance de jogar 30 minutos de The Beast. A história ainda parece uma saga de quadrinhos difícil de se envolver, mas algumas adições ao jogo são promissoras.
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A Atmosfera Aterrorizante da Noite
Minha demonstração começou ao anoitecer. Se você conhece Dying Light, sabe que sobreviver à noite é um verdadeiro desafio. O novo mapa de The Beast apresenta vastas áreas florestais, que proporcionam uma experiência de jogo intensa e envolvente. Um dos desenvolvedores me contou que o jogo foi projetado para ser mais assustador do que antes. O parkour, marca registrada da série, foi ajustado para alinhar-se com as habilidades do protagonista Kyle Crane, que não salta tão longe quanto Aiden Caldwell de Dying Light 2.
A Volta de Crane e a Missão de Vingança
Os fãs ficarão animados ao saber que Kyle Crane, o protagonista do primeiro jogo, está de volta em uma missão de vingança. Situado muitos anos após o primeiro Dying Light, Crane ainda busca justiça contra o homem que arruinou sua vida. Embora a narrativa dos jogos seja cativante para muitos fãs, pessoalmente, não me conectei tanto. Mesmo assim, a série sempre alcançou seus objetivos principais de jogabilidade.
Novas Adições e Mecânicas
Uma das mudanças mais notáveis é o retorno das armas de fogo, que continuam escassas, mas agora incluem um lança-chamas, perfeito para limpar salas cheias de zumbis. Além disso, a mecânica de direção introduzida em Dying Light: The Following está de volta, desta vez com um caminhão robusto que facilita o transporte de materiais. Foi revelado que a Techland tem experiência em jogos de rally, o que explica a sensação realista das mecânicas de direção.
Estrategias e Combate
A natureza aberta do mundo de Dying Light continua a ser um dos seus pontos fortes. Durante a demo, explorei várias estratégias para lidar com inimigos, como usar uma granada de isca para distrair guardas armados com zumbis. No entanto, o que realmente se destacou foi a mecânica de dropkick. Apesar das armas poderosas e das dicas do desenvolvedor, a satisfação de derrubar inimigos com um chute voador foi irresistível.
Considerações Finais
Dying Light: The Beast parece ser uma fusão bem-sucedida de elementos clássicos e inovações. A mistura de antigas mecânicas com novas adições promete uma experiência gratificante, especialmente para os fãs dedicados da série. Com um tempo estimado de 20 horas de jogo (ou 40 a 60 para completistas), estou ansioso para explorar esse novo e assustador ambiente, experimentar o sistema de aprimoramento de armas e, claro, continuar a derrubar zumbis de maneira espetacular em cada esquina.
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Redator Chefe do GeekNews, entusiasta de tecnologia, games e pintura de miniaturas. Escreve com olhar analítico sobre cultura pop, buscando sempre conectar tendências e inovações com o universo geek.