Por Luana Souza • Publicado em 25/06/2025 • 2 min de leitura
O aguardado filme Superman (2025), sob a direção de James Gunn, está prestes a estrear nos cinemas, trazendo à tona uma nova era para o universo cinematográfico da DC. No entanto, uma das principais críticas que o filme enfrenta é o grande número de personagens introduzidos na trama. Em uma tentativa de acalmar os ânimos dos fãs mais preocupados, Gunn recorreu a uma comparação interessante durante uma entrevista à Esquire Philippines.
Ao ser questionado sobre as preocupações dos fãs, Gunn mencionou o filme Oppenheimer, que venceu o Oscar em 2023, como um exemplo de sucesso em lidar com muitos personagens. "Não estou preocupado que as pessoas fiquem confusas", afirmou Gunn. "Acho que Oppenheimer tem três vezes mais papéis com falas do que nós. Então, acho que as pessoas podem lidar com isso." Essa declaração sugere a confiança do diretor na capacidade do público de absorver narrativas complexas e repletas de personagens, sem comprometer a clareza da história.
Superman (2025) contará com uma gama diversificada de personagens, além do icônico Homem de Aço. Entre os coadjuvantes de destaque estão Guy Gardner, também conhecido como Lanterna Verde, interpretado por Nathan Fillion, a Mulher-Gavião, vivida por Isabela Merced, e o Sr. Incrível, encarnado por Edi Gathegi. Metamorfo também faz parte do elenco, com Anthony Carrigan assumindo o papel.
Além disso, o filme promete dar um enfoque significativo em Lois Lane, interpretada por Rachel Brosnahan, e no famoso antagonista Lex Luthor, que ganha vida através de Nicholas Hoult. Esta combinação de personagens clássicos e novos promete enriquecer a narrativa do filme, que foca nos primeiros anos de atuação do Superman em Metrópolis.
Com estreia marcada para 10 de julho de 2025, Superman (2025) é esperado como um marco no recomeço da DC Studios no cinema. Gunn enfatiza que, apesar do grande número de personagens, a essência do filme permanece centrada nas questões morais e nos desafios enfrentados pelo Superman enquanto ele se estabelece como protetor da humanidade.
A comparação com Oppenheimer não apenas destaca a confiança de Gunn em sua narrativa, mas também coloca Superman (2025) no mesmo patamar de grandes produções cinematográficas, sugerindo que a complexidade pode ser uma força, e não uma fraqueza. A expectativa é que o público abraçe essa nova visão do herói mais icônico da DC.
Cinéfila e série-maníaca, com foco em narrativas femininas, diversidade e representatividade. Analisa estreias com profundidade e destaca o impacto da cultura geek nas produções audiovisuais.