Léa Seydoux Retoma Hábito de Fumar para Papéis em Death Stranding 2

Durante o evento de lançamento de 'Death Stranding 2: On The Beach' em Tóquio, o renomado diretor Hideo Kojima compartilhou uma curiosa história sobre a atriz Léa Seydoux e seu papel como Fragile. Kojima, conhecido por buscar autenticidade em seus jogos, revelou como a personalidade de Seydoux influenciou uma mudança significativa no comportamento de sua personagem.

A Influência de Kojima nos Personagens

Kojima, ao assistir a um filme que contava com a participação de Léa, percebeu que a atriz exalava um charme especial enquanto fumava. Motivado por essa percepção, ele sugeriu que Fragile, sua personagem em 'Death Stranding 2', também fumasse. No entanto, Léa havia parado de fumar, o que tornou essa sugestão um desafio. Surpreendentemente, durante um jantar com Kojima, a atriz se afastou por um momento e foi encontrada do lado de fora fumando, possivelmente retomando o hábito para se conectar melhor ao seu papel.

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Esse tipo de adaptação não é novidade para Kojima. Ele já havia feito algo similar com Mads Mikkelsen, que interpreta Cliff. Observando Mikkelsen fumar, Kojima decidiu incorporar esse hábito ao personagem, acreditando que adicionaria um toque estiloso.

A Arte que Reflete a Vida

A busca por autênticas expressões artísticas não para por aí. Troy Baker, que interpreta o vilão Higgs, também teve seu talento musical incorporado ao personagem após Kojima assistir seus vídeos de violão e canto no YouTube. Isso demonstra como o diretor usa a vida real dos atores como um roteiro dinâmico para enriquecer seus jogos.

A Jornada Empolgante de Death Stranding 2

'Death Stranding 2: On The Beach' promete uma viagem emocionante, levando os jogadores através de um mundo desafiador repleto de inimigos sobrenaturais e dilemas existenciais profundos. A narrativa gira em torno da conexão humana além da UCA, onde Sam e seus aliados lutam para evitar a extinção da humanidade, questionando se a conexão entre as pessoas deveria ter sido feita.

A habilidade de Kojima de entrelaçar aspectos pessoais dos atores com a narrativa do jogo não apenas enriquece a experiência de jogo, mas também cria um vínculo único entre a vida real e a ficção, resultando em personagens mais tridimensionais e cativantes.

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