Por Luana Souza • Publicado em 06/06/2025 • 2 min de leitura
A série 'DNA do Crime', disponível na Netflix, baseia-se em eventos reais para compor a sua narrativa eletrizante. Um dos episódios mais impactantes da segunda temporada remonta ao assombroso furto ao Banco Central, ocorrido em Fortaleza, em 2005. Nesse crime, uma quadrilha escavou um túnel de 80 metros para acessar a caixa-forte do banco, levando impressionantes R$ 164,8 milhões. O caso já foi tema de um filme em 2011 e também de uma série documental.
Outro episódio marcante da série é baseado no violento assalto ocorrido em 2021, em Araçatuba, São Paulo. Criminosos fortemente armados explodiram caixas eletrônicos e usaram reféns como escudos humanos, deixando um rastro de destruição e medo. Infelizmente, a ação resultou em três mortes e cinco pessoas feridas.
O mais recente dos crimes abordados ocorreu em 2023, em Confresa, Mato Grosso, durante o fim de semana de Páscoa. Uma quadrilha atacou uma empresa de transporte de valores, desencadeando a Operação Cangaçu, que envolveu uma busca prolongada que resultou na morte de 18 criminosos e na captura de cinco.
'DNA do Crime' é a primeira série nacional de ação policial da Netflix e conta com um elenco talentoso, incluindo Rômulo Braga, >Maeve Jinkings, Pedro Caetano e Thomás Aquino. A narrativa se desenrola a partir de um roubo em uma seguradora no Paraguai, levando a uma complexa investigação que conecta vários crimes através de amostras de DNA.
A série é criação de Heitor Dhalia, Bernardo Barcellos e Leo Levis, com roteiro de Bernardo Barcellos e Bruno Passeri. A primeira temporada, composta por oito episódios, já pode ser assistida na plataforma de streaming.
Cinéfila e série-maníaca, com foco em narrativas femininas, diversidade e representatividade. Analisa estreias com profundidade e destaca o impacto da cultura geek nas produções audiovisuais.