Dying Light: The Beast Promete Revolucionar com um dos Mundos Abertos Mais Densos dos Games
Por Ana Luiza • Publicado em 30/06/2025 • 3 min de leitura

Em 2025, os jogos de mundo aberto continuam a desafiar os limites da imaginação, e 'Dying Light: The Beast' se posiciona como um dos títulos mais promissores nesse aspecto. O diretor Tymon Smektala revelou recentemente que o objetivo da equipe criativa da Techland é entregar um dos mundos abertos mais densos já vistos na indústria dos videogames.
A Filosofia por Trás do Mundo Aberto
Smektala destacou que a criação de um mundo aberto não deve se basear apenas na sua escala, mas na autenticidade e na sensação de imersão que ele proporciona. Em entrevista ao GamesRadar+, o diretor comentou: "Mundos abertos não são sobre escala. Podemos criar um mundo que talvez não seja tão vasto, mas que, se for feito à mão e parecer real, proporcionará uma satisfação muito maior ao jogador."
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Essa abordagem visa oferecer uma experiência onde cada canto do mapa é relevante e interessante, ao contrário de muitos jogos que apresentam vastos espaços com pouca interação significativa. A Techland, conhecida por sua habilidade em criar ambientes dinâmicos, investe em um design que mantém o jogador envolvido o tempo todo.
Interação Constante e Imersão
Uma das grandes promessas de Dying Light: The Beast é a interação contínua com o ambiente. Smektala enfatiza que no jogo, "você estará jogando o tempo todo, constantemente interagindo com o controle, apertando botões o tempo todo." Essa filosofia visa evitar o tédio comum em muitos jogos de mundo aberto, onde longos períodos de exploração podem se tornar monótonos.
Além disso, o jogo promete uma experiência imersiva onde os jogadores estarão sempre atentos ao que acontece ao seu redor, garantindo que o mundo não apenas pareça vivo, mas também engajador.
A História de Dying Light: The Beast
A narrativa de Dying Light: The Beast gira em torno de Kyle Crane, um herói lendário que, após anos de experimentos brutais, escapa para uma região rural ricamente detalhada. A história, que leva cerca de vinte horas para ser concluída, é uma emocionante jornada solo contra zumbis, onde Crane descobre que há muito mais em jogo do que apenas vingança.
Para os fãs da franquia, essa nova entrega promete não só honrar o legado de Dying Light, mas também elevar o padrão do que se pode esperar de um jogo de mundo aberto, com um foco claro em oferecer uma experiência densa e gratificante.
Com a expectativa em alta e a promessa de redefinir os jogos de mundo aberto, Dying Light: The Beast está preparado para ser uma adição memorável ao universo dos games.
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Apaixonada por animes e mangás desde a infância, cobre lançamentos, bastidores e curiosidades do Japão pop. É especialista em Crunchyroll, estreias sazonais e fandoms de cultura otaku.