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Peak Prefere Pirataria a Clones com Microtransações: Entenda a Polêmica

Por Pablo Moura • Publicado em 05/08/20252 min de leitura

Peak Prefere Pirataria a Clones com Microtransações: Entenda a Polêmica

Viralidade e Clones no Mundo dos Games

Quando um jogo atinge popularidade viral, é quase certo que surgirão clones. O recente sucesso do jogo cooperativo de escalada Peak não escapou dessa tendência. Desde seu lançamento em junho, Peak tem se destacado, mas agora enfrenta a concorrência de Cliff, um jogo no Roblox que abertamente se inspira em Peak.

A Reação dos Desenvolvedores

A resposta ao surgimento de Cliff não demorou. A desenvolvedora Aggro Crab expressou sua insatisfação em um post na plataforma X, afirmando que prefere que os jogadores pirateiem Peak a jogarem o clone cheio de microtransações. Landfall Games, co-desenvolvedora de Peak, corroborou a mensagem.

Microtransações vs. Custo Único

Cliff oferece itens que facilitam a jogabilidade, como uma picareta de escalada que custa 200 Roblox, aproximadamente $2,50. Em contraste, Peak custa apenas $8 e não possui microtransações, tornando-se uma opção mais econômica e completa para os jogadores.

Atualizações e Personalização

Recentemente, Peak recebeu uma atualização que adicionou a possibilidade de canibalismo, uma escolha polêmica entre os jogadores. Para atender a diferentes preferências, um patch foi lançado permitindo desativar essa funcionalidade nas configurações do jogo.

A discussão entre pirataria e clones levanta questões sobre o impacto das microtransações nos jogos e as escolhas que os jogadores fazem em busca de experiências mais genuínas.

Pablo Moura
Pablo Moura

Redator Chefe do GeekNews, entusiasta de tecnologia, games e pintura de miniaturas. Escreve com olhar analítico sobre cultura pop, buscando sempre conectar tendências e inovações com o universo geek.

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