Por Luana Souza • Publicado em 08/04/2025 • 2 min de leitura
Durante uma conferência de imprensa realizada nesta terça-feira (08), a Gravity, empresa responsável pelo Ragnarök Online, anunciou medidas severas contra os servidores piratas do popular MMORPG. Desde o lançamento do jogo no Brasil, em 2004, surgiram diversos servidores privados que permitiram aos fãs jogar modificando certas regras. Muitos desses servidores incluem opções de monetização, como a venda de status VIP, itens poderosos e cosméticos.
A decisão da Gravity de combater esses servidores piratas surge como uma resposta à utilização indevida da propriedade intelectual da companhia, que tem visto um lucro não autorizado gerado por essas plataformas alternativas. A empresa sul-coreana anunciou que, além de buscar o encerramento desses servidores, iniciará ações legais contra os responsáveis.
Ragnarök Online, que se destacou principalmente durante a era das lan houses, oferece aos jogadores a oportunidade de criar personagens e escolher entre diversas classes, como Espadachim, Gatuno e Noviço. O jogo permite a participação em guildas, combates contra monstros, aquisição de itens especiais e envolvimento em eventos como a Guerra do Emperium.
O jogo também permite que os personagens evoluam para classes superiores, como Mercenários, Monge, Cavaleiro e Templário. O sucesso de Ragnarök Online levou à criação de uma sequência, Ragnarök 2: Legend of the Second, além de inspirar um mangá e um anime chamado Ragnarök - The Animation, baseado no manhwa de Lee Myung-Jin, que segue o guerreiro Chaos e Fenris Fenrir em uma jornada épica.
Cinéfila e série-maníaca, com foco em narrativas femininas, diversidade e representatividade. Analisa estreias com profundidade e destaca o impacto da cultura geek nas produções audiovisuais.
