Death Stranding 2: A Experiência de Jogo Vale Mais que as Cenas Cinematográficas?
Por Pablo Moura • Publicado em 01/07/2025 • 2 min de leitura

Death Stranding 2: Uma Jornada Entre Jogabilidade e Narrativa
Desde o lançamento de Death Stranding 2, os jogadores se dividem entre a paixão pela sua jogabilidade e a frustração com suas cenas cinematográficas extensas. Enquanto muitos esperavam que a sequência de Hideo Kojima trouxesse uma narrativa mais coesa, a realidade parece repetir a experiência do primeiro jogo.
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A Jogabilidade que Cativa
Em Death Stranding 2, os jogadores assumem novamente o papel de Sam, desta vez viajando por territórios como México e Austrália, enfrentando desafios logísticos e inimigos em um ciclo de jogo profundamente satisfatório. Para muitos, a mecânica de entrega e construção de infraestruturas é a verdadeira estrela do jogo, oferecendo uma sensação de realização e imersão que poucos jogos conseguem alcançar.
O Desafio das Cutscenes
No entanto, a narrativa se apresenta como um obstáculo. As cutscenes, embora visualmente impressionantes, são descritas como longas e mal encaixadas na trama geral. A introdução de personagens como Rainy, por exemplo, ilustra bem essa desconexão. Sua entrada, marcada por uma cena de dança na chuva, parece não adicionar valor significativo à experiência do jogo.
Uma Solução Radical: Pular as Cutscenes
Para maximizar a diversão, muitos jogadores optam por pular as cenas cinematográficas. Essa abordagem permite que o foco retorne à jogabilidade, libertando os jogadores da tentativa de decifrar as complexas e muitas vezes confusas tramas de Kojima. Com menos tempo gasto em cenas não essenciais, a experiência de jogo se torna mais fluida e agradável.
Reflexões sobre a Experiência
Aos 38 anos, um jogador relata sua mudança de perspectiva. Antes, ele suportava longas cenas em jogos como Metal Gear Solid 4 e The Phantom Pain, mas agora, valoriza mais seu tempo e a jogabilidade pura. A lição aprendida com o primeiro Death Stranding é que a narrativa, embora interessante em teoria, não é essencial para aproveitar ao máximo o jogo.
Um Olhar para o Futuro
Com Death Stranding 2, a esperança de uma narrativa mais envolvente se dissipou, mas isso não diminui o valor do jogo. Em vez disso, oferece uma oportunidade de apreciar o design magistral de Kojima sem se perder nas tramas complexas. Para muitos, essa é a chave para transformar a experiência em algo verdadeiramente memorável.
Para aqueles que ainda não experimentaram pular as cutscenes, fica a questão: vale a pena sacrificar a narrativa pela jogabilidade? Em Death Stranding 2, a resposta pode surpreender.
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Redator Chefe do GeekNews, entusiasta de tecnologia, games e pintura de miniaturas. Escreve com olhar analítico sobre cultura pop, buscando sempre conectar tendências e inovações com o universo geek.
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