Death Stranding 2: Como Ignorar Cutscenes Melhorou Minha Experiência de Jogo
Por Pablo Moura • Publicado em 01/07/2025 • 3 min de leitura

Envolvimento com o Gameplay de Death Stranding 2
Desde seu lançamento, Death Stranding 2 tem sido aclamado pela jogabilidade inovadora e a experiência única de ser um entregador em um mundo pós-apocalíptico. No entanto, para muitos jogadores, a narrativa contada através de cutscenes extensas tem sido um desafio à parte.
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Para aqueles que amaram a mecânica do primeiro jogo, Death Stranding 2 promete ainda mais emoção com suas missões de entrega e o desenvolvimento de infraestrutura pelo mapa. Jogadores se veem imersos em paisagens diversificadas, de desertos mexicanos a florestas australianas, enfrentando desafios logísticos e inimigos pelo caminho.
O Desafio das Cutscenes
O grande dilema surge quando o fluxo do jogo é interrompido por cutscenes longas e, muitas vezes, mal escritas. O ritmo do jogo quebra, e a energia acumulada durante as entregas é dissipada em cenas que muitos consideram desnecessárias. A introdução de personagens como Rainy, que surge em uma dança na chuva seguida por um reencontro emocional, levanta questões sobre a relevância dessas cenas para a jogabilidade.
A Decisão de Pular Cutscenes
A experiência frustrante levou alguns jogadores a tomar uma decisão drástica: pular as cutscenes. Para aqueles que sempre jogaram os títulos de Hideo Kojima assistindo a cada cena, essa mudança representa uma quebra de tradição. No entanto, a liberdade de focar apenas no gameplay trouxe um novo vigor à experiência.
Após a decisão de ignorar as cenas, muitos jogadores relataram uma nova descoberta: a satisfação de se dedicar exclusivamente à mecânica do jogo. Sem a necessidade de desvendar uma narrativa confusa, o prazer de caminhar, entregar pacotes e construir estradas se tornou o foco principal.
Reflexões sobre o Design Narrativo
É interessante notar que, apesar das críticas à narrativa, a expectativa inicial era de que Death Stranding 2 pudesse surpreender com uma história mais envolvente. A esperança de que Hideo Kojima, conhecido por suas histórias complexas, pudesse oferecer algo novo ainda estava presente. Contudo, a repetição de elementos narrativos cansativos levou muitos a reconsiderar sua abordagem.
Com a liberdade de ignorar as cutscenes, Death Stranding 2 se revela como uma experiência de jogo rica e gratificante. Para aqueles que desejam explorar o mundo sem interrupções, pular as cenas pode ser a chave para desfrutar plenamente do que o jogo tem a oferecer.
Considerações Finais
A experiência de Death Stranding 2 pode variar significativamente dependendo da abordagem do jogador em relação às cutscenes. Ao escolher uma experiência mais focada na mecânica do jogo, muitos encontraram uma nova maneira de se conectar com a obra de Kojima. Assim, a decisão de pular cutscenes se torna uma ferramenta poderosa para aqueles que desejam aproveitar ao máximo o que o jogo oferece.
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Redator Chefe do GeekNews, entusiasta de tecnologia, games e pintura de miniaturas. Escreve com olhar analítico sobre cultura pop, buscando sempre conectar tendências e inovações com o universo geek.
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