Por Ana Luiza • Publicado em 28/06/2025 • 2 min de leitura
O filme M3GAN 2.0 (2025), que chegou recentemente às telas, tem gerado reações polarizadas. Enquanto a crítica especializada não tem sido particularmente favorável, o público parece ter abraçado a sequência, conforme demonstra a nota obtida no CinemaScore. Esta ferramenta de avaliação reflete as opiniões dos espectadores diretamente dos cinemas, e M3GAN 2.0 atingiu um respeitável "B+". Isso marca um avanço significativo em relação ao "B" que o filme original recebeu.
No contexto dos filmes de terror, um "B+" no CinemaScore é uma conquista notável. Embora para grandes blockbusters de orçamento elevado uma nota assim não seja excepcional, para um filme de terror como M3GAN 2.0, ela é indicativa de um bom boca a boca. Isso pode garantir que o filme mantenha uma boa audiência nas semanas subsequentes, evitando quedas abruptas na bilheteria e solidificando seu sucesso comercial.
Dirigido por Gerard Johnstone, o thriller tecnológico leva os espectadores a dois anos após o desfecho do primeiro filme. A narrativa se desenrola quando a tecnologia da androide M3GAN é roubada e usada para criar Amelia, uma inteligência artificial militar que se torna autoconsciente e ameaça a humanidade. Em resposta, Gemma decide reviver e potencializar M3GAN para enfrentar Amelia em um confronto épico entre inteligências artificiais. Esta premissa não só promete ação intensa, como também levanta questões sobre ética e o futuro da inteligência artificial.
Lançado em um momento em que a discussão sobre IA está em alta, M3GAN 2.0 toca em medos contemporâneos sobre tecnologia e controle. O filme não apenas entretém, mas também provoca reflexão sobre as implicações de uma tecnologia que pode desenvolver vontade própria.
Curiosidade: O produtor James Wan, conhecido por seu trabalho em franquias de terror como Jogos Mortais e Invocação do Mal, trouxe sua expertise para este projeto, garantindo uma experiência aterrorizante e envolvente.
M3GAN 2.0 está atualmente em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, e sua recepção positiva pelo público pode ser um indicativo de que, apesar das críticas, a saga da androide ainda tem muito a oferecer.
Apaixonada por animes e mangás desde a infância, cobre lançamentos, bastidores e curiosidades do Japão pop. É especialista em Crunchyroll, estreias sazonais e fandoms de cultura otaku.